A linha é uma divisória incerta. Mede e potencializa a sutileza do limite, prevê um ponto de partida e um ponto de chegada que às vezes pode nunca mais chegar. (...) A linha ocupa um espaço entre. A linha não é pertinente. Desvenda a relação entre os objetos sem ser totalmente algum deles. (...) A linha empresta contorno ao mundo, caminha pela superfície das coisas. E quando isso acontece a linha se estende infinitamente.
Edith Derdyk
3 comentários:
Que bom que gostou! Tua opinião se faz uma delicadeza que trago comigo. Eu a alinhavo no meu sorriso, no meu fazer, na minha motivação... Abço, querida.
Ei, você
Você que está aí parado
A vida de ponta a ponta
É um metro mal esticado
GK
Postar um comentário